Orquestra de araras, Festas de orquídeas.
Estufas com efeitos vitais; Josés e meninos.
Fotossínteses em meio a flashs.
Crianças brincam, Corre cotia.
Ninfa nua, canto da natureza.
Francisco de Assis, recanto.
Árvores meditam longe do machado
Das almas carentes de Machado.
Famílias passeiam fora da jaula.
Pássaro formoso, cauda aberta em leque.
Macaco Aranha. Arranha-céus. Monopólio.
Deus proteja o Orquidário!
Publicado também no jornal "Página Dois" (http://www.paginadois.com/conteudo.php?c=3990)
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
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2 comentários:
Le
Mais uma vez atingiste o nivel literário de comunicação e expressão.
Como digo : coisa de poucos e para poucos.
Admirável escritor, cada vez mais "maduro", sempre indo mais longe e nos surpreendendo.
beijinhos
Bebel
No meio de tantos prédios colossais, com seus próprios bosques, parques e playground, na nossa cidade existe a unificação da beleza na natureza, representada como em poucos lugares no mundo, mesmo alguém dizendo, “é pequeno”, eu diria é charmoso, mesmo dizendo “é velho”, eu diria é verdadeiro, mesmo dizendo “é esquecido”, eu diria é parte da minha cidade.
Beleza inspiradora, que nos traz momentos prazerosos e indescritíveis, parabéns Leandro, retratou muito bem, o que conhecemos tão de perto, o orgulho de ter “O Orquidário” de Santos.
Wagner Alencar.
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